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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Português para concurso

Português para concurso

Português para concurso se destina àqueles que desejam sucesso na prova de português dos exames, concursos e processos seletivos em todas as carreiras. É um curso importante também para advogados, jornalistas, redatores e revisores de textos, além do público amante da língua portuguesa em geral.
Se observarmos bem, a língua portuguesa hoje faz parte do que chamamos de matérias básicas, ou seja, comuns à maioria dos concursos e processos seletivos. Na maioria dos casos, o maior número de questões das provas de concursos se relaciona com as habilidades linguísticas. Essa é a razão de a língua portuguesa estar presente nos editais de nível médio e superior, seja na esfera federal, estadual ou municipal.
Exemplo de órgãos que cobram conteúdos de língua portuguesa em seus concursos:
a)    Federais – PF, PRF, MPU, INSS…
b)    Estaduais – Secretarias de Estado, Ministérios Públicos Estaduais,
     Tribunais Regionais…
c)  Municipais – Prefeituras, Guardas municipais, Fundações, Autarquias, Ongs…

Importância de um curso preparatório

Nem sempre quem tira notas excelentes nas provas do Ensino Fundamental e Médio consegue o mesmo feito nos concursos e seleções. O foco é outro, a concorrência e a pressão são grandes, por isso a organização dos estudos tem que apresentar um diferencial a mais para obtenção de sucesso nos concursos.
As bancas examinadoras esperam que os candidatos demonstrem conhecimento básico do assunto, agilidade de raciocínio, capacidade de interpretar textos e situações, habilidade em relacionar conteúdos com outras áreas de conhecimento e competência para redigir textos coesos e coerentes. Para isso, equilíbrio emocional, atenção, e capacidade de síntese são também aferidos sutilmente ao longo da prova.
A expectativa dos órgãos públicos é selecionar os melhores servidores, pessoas disciplinadas, organizadas, determinadas, comprometidas e capacitadas para exercer as atividades do cargo. Por isso a proposta desse curso é ajudar os alunos a se prepararem bem para o patamar do sucesso, lugar reservado a quem se esforça com empenho e dedicação.
O nosso foco é trabalhar os conteúdos recorrentes nos exames e concursos realizados nos últimos 5 anos no Brasil. Assim vamos dar especial atenção à fonética e fonologia, à morfologia, à propriedade das classes de palavras, à sintaxe relacionada aos termos da oração, à análise dos períodos simples e composto, à concordância e regência (verbal e nominal), à ortografia, à acentuação gráfica, à pontuação, à leitura e à redação, à coerência e à coesão textual.

Vamos ajudá-lo a conquistar um espaço no time de sucesso. Acesse:

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Classes de palavras


Realidade gramatical

Professor Doniseti

Um homem verbal,
uma ideia substantiva,
imagina um jeito ameno
de trocar mensagens adjetivas.

Combinando elementos,
estabelecendo conjunções,
vai arrolando pronomes,
advérbios, artigos, preposições,
valendo-se também
de numerais e interjeições.

Ele, cautelosamente,
deseja acertar o emprego da crase,
ajustar o pronome na frase,
a acentuação, pontuação,
concordância, regência,
coesão e coerência.

Assim, com elegância e alegria,
o homem verbal, em sua magia,
vai dando forma ao seu estilo textual,
sem perder de vista qualquer sinal
da realidade gramatical.


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Termos essenciais da oração

O sujeito e o predicado são os termos essenciais da oração. O primeiro re­vela o ser sobre o qual dizemos alguma coisa e o segundo compreende as informa­ções que prestamos sobre o sujeito.
 Na oração, “Aquela menina foi comprar presentes”, tomamos conhecimento do ser sobre o qual dizemos alguma coisa e da informação prestada sobre ele. Nesse caso, então, “Aquela menina” é sujeito e “foram comprar presentes”, o predi­cado.
 O sujeito e o predicado podem-se constituir de uma ou mais palavras. Ha­vendo duas ou mais palavras na função de sujeito ou de predicado, a mais impor­tante será o núcleo. Lembrando que ambos, sujeito e predicado, podem ter mais de um núcleo, o que nos leva à concepção de sujeito simples, composto e de predicado verbal, nominal e verbo-nominal.
 A oração “Chegaram muito cansados aquele menino sorriso e aquela menina faceira nos serve de ilustração. Ela evidencia dois núcleos para o sujeito e dois para o predicado. “Menino” / “menina” são os núcleos do sujeito com­posto, e sobre eles há duas informações, a ação de chegar e o estado como esta­vam no momento da chegada. Desse modo, a informação sobre o sujeito está cen­trada num núcleo verbal e num nominal, o que caracteriza o predicado verbo-nomi­nal.

Classificação do sujeito

1) Sujeito simples: possui apenas um núcleo.

Aquele menino foi comprar presentes.” (Núcleo = menino)
             (sujeito              predicado)
Às vezes, o sujeito aparece oculto na forma verbal – sujeito desinencial:

Falei com o professor ontem. (Quem falou? Eu = sujeito oculto, desinencial)                   (Predicado)
Estudamos muito para a prova da semana passada. (Quem estudou? Nós) 

2) Sujeito composto: possui dois ou mais núcleos.
Foram comprar presentes aquele menino e aquela menina.
   (predicado                                  sujeito)
professor, o diretor e os alunos participaram da competição.
  (sujeito                                                        predicado)

3) Sujeito Indeterminado: ocorre quando não se identifica o termo sobre o qual fala­mos alguma coisa.

Cortaram a grama.”                        “Falaram mal do Pedro.” 
(predicado)                                           (predicado) 
(Verbo usado na 3ª pessoa do plural, sem identificar o responsável pela ação ex­pressa por ele). 

Precisa-se de manicure.”                          “Vive-se bem em Belo Horizonte.”
            (predicado)                                               (predicado)
Verbo intransitivo ou transitivo indireto no singular junto com se(indeterminação).

4) Oração sem sujeito: ocorre com verbos impessoais.

Há muitos livros e cadernos sobre a mesa. (Verbo haver, no sentido deexistir)
                        (predicado)

Faz dez anos a sua partida. (Verbo fazer, indicando tempo decorrido).
             (Predicado)

Ventou muito ontem à noite. (Verbo que indica fenômeno da natureza)
    (Predicado)

Está muito calor nesse ambiente.           São doze horas do dia 22 de maio de 2015.
            (predicado)                                                                (predicado)
                        (verbo ser e estar, referindo-se a tempo ou temperatura).


Classificação do predicado

Na língua portuguesa, o núcleo da informação que declara algo sobre o sujeito pode centrar-se no verbo, no nome, ou em ambos. Estando no verbo, predicado verbal (PV), no nome, predicado nominal (PN); havendo dois núcleos informativos, um verbo e um nome, o predicado será verbo-nominal (PVN). Vejamos isso a par­tir das seguintes orações:

1)    Dois pescadores conversam à beira do Rio São Francisco. (O verbo é o núcleo – PV)

2)    O trem chegou à estação do Bairro Eldorado há quinze minutos. (O verbo é o núcleo – PV)

3)    Os funcionários fizeram todo o trabalho programado para o dia. (O verbo é o núcleo – PV)

4)    Vou levar meu filho para cortar o cabelo, no sábado de manhã. (O núcleo está no verbo – PV)

5)    As crianças parecem tristes. (O adjetivo, tristes, é o núcleo do predicado – PN, pois o que se comunica é a tristeza das crianças)

6)    Aquelas meninas são realmente lindas. (O adjetivo, lindas, é o núcleo do predicado – PN, pois o centro da informação é a lindeza das meninas)
7)    Depois da divulgação do resultado do concurso, a candidata ficou desapontada. (O núcleo do predicado é o nome, desapontada – PN)
8)    A menina ficou desolada com o resultado da prova. (O núcleo do predicado é o nome, desolada - PN
9)    Os operários chegaram muito cansados. (O predicado tem dois núcleos: o verbo de ação, “chegaram”, e o nome, cansados – PVN).
10) Os operários fizeram os trabalhos contrariados. (O predicado tem dois nú­cleos: o verbo de ação, “fizeram”, e o nome, contrariados – PVN)
11) Os funcionários, alegres e eufóricos, cumpriram suas obrigações do dia. (O nú­cleo está no verbo de ação “cumpriram” e nos nomes, alegres e eufóricos – PVN)
12) Esperançosos, saímos à procura de emprego. (O núcleo está no verbo saímos e no nome, esperançosos – PVN)

Nos quatro primeiros períodos, temos predicado verbal, já que o núcleo da in­formação está no verbo; no terceiro, quarto, quinto e sexto exemplos, predicado nominal, pois a informação básica está no nome; nos demais, predicado verbo-nominal, visto que há dois núcleos informativos, sendo o primeiro centrado no verbo e o outro, no nome.

Termos integrantes da oração

Os termos integrantes da oração são aqueles que completam o sentido de um verbo, de um nome, ou apontam o agente da ação expressa por um verbo na voz passiva. São os objetos direto e indireto, o complemento nominal e o agente da passiva.
 O objeto direto completa o sentido de um verbo transitivo, sem o auxílio de preposição. O indireto precisa de uma preposição ligando-o ao verbo. O comple­mento nominal completa o sentido de um nome também com a presença obrigatória de preposição. E o agente da passiva indica quem executa a ação expressa pelo verbo. Assim, temos:

Oração
Classificação
O fazendeiro vendeu muito café esse ano.
Objeto direto
A empresa dispensou três funcionários especializados.
A vitória depende do próprio esforço. (de + o)
Objeto indireto
Eu me contento com a menor parte. (com)
As empresas dependem dos trabalhadores.
(de + os)
Ele pagou a conta ao credor. (a +o)
Objeto direto
e indireto
O rapaz informou o endereço ao transeunte.
(a + o)
O professor ensinou a matéria aos alunos. (a + os)
Ele tem medo de animais peçonhentos. (de)
Complemento
Nominal
É preciso mais respeito com os idosos. (com)
Eu tenho esperança em sua vitória. (em)
O atendimento aos pais foi feito pelo diretor.
(por + o)

Agente da passiva
O projeto foi assinado pelo engenheiro da PMC.
(por + o)
A casa foi cercada por curiosos. (por)
A compra foi feita pela empregada. (por + a)

Termos acessórios da oração

Adjunto adnominal e adverbial

Os termos acessórios são aqueles que acrescentam informações no­vas, ca­racterizando seres, determinando substantivos e exprimindo circunstân­cias. São eles o adjunto adnominal, adjunto adverbial e o aposto.
 Em “Suavemente a chuva caía na plantação”, temos informações li­gadas ao modo de queda da chuva e ao lugar onde ela caía, logo adjuntos ad­verbiais. Expan­dindo essa oração para “Suavemente uma fria chuva caía na plantação rasteira”, observamos o aparecimento de duas informações novas, caracteri­zando os subs­tantivos “chuva” e “plantação”. Por estarem relacionados a esses nomes, agregando-lhes informações novas, são classificados como adjuntos adnominais.

Classificação dos adjuntos adverbiais
Exemplos
Classificação
Vou sair de casa às 19h30min.
Adj. Adv. de tempo.
Ele sempre participa das reuniões do clube.
Eu vou à reunião do clube todos os dias.
Minha mãe mora longe.
Adj. Adv. de lugar.
Eu moro em Contagem.
Os funcionários almoçaram depressa.
Adj. Adv. de modo.
Aquele garoto estudou bastante.
Adj. Adv. de intensidade.
Certamente o candidato será aprovado.
Adj. Adv. de afirmação.
Provavelmente, ele virá ao trabalho.
Adj. adv. de dúvida.
Os técnicos falavam sobre futebol.
Adj. Adv. de assunto.
Todos trabalham por necessidade.
Adj. adv. de causa.
Não comentaram sobre o fato por descrição.
O rapaz foi ao cinema com a namorada.
Adj. Adv. de companhia.
Com quem você saiu?
O jogo foi bom, apesar do campo precário.
Adj. adv. de concessão.
Embora seu cansaço, o atleta estreante esteve bem.
Você não deve fazer nada, sem o meu aval.
Adj. Adv. de condição.
Sem esforços, não há vitórias.
Talvez seja melhor irmos à praia amanhã.
Adj. Adv. de dúvida.
O aluno estudou para o exame.
Adj. Adv. de finalidade.
O diretor viajou a negócio.
O menino feriu-se com a faca.
Adj. Adv. de instrumento.
Ele desenhou tudo a lápis.
O garoto corria da cozinha à sala.
Adj. adv. de limite.
A grade foi feita de aço.
Adj adv. de matéria.
Sr. Francisco construiu uma casa de madeira.
O enriquecimento mediante fraude é crime.
Adj. adv. de meio.
Viajei de avião, não de trem.
Esperava tranquilamente a hora da partida.
Adj. adv. de modo.
Não aceite a proposta em hipótese alguma.
Adj. Adv. de negação.
A mercadoria custou caro.
Adj. adv. de preço.
Abandonou a carreira por bobagem.
Adj. Adv. de substituição

Aposto

O aposto é um termo que se junta a outro para acrescentar-lhe uma explicação, especificação, enumeração ou ideia de resumo. Os enunciados “Cas­tro Alves nasceu na Bahia”, “Moisés libertou seu povo do cativeiro do Egito” são suficientes para o que se quer comunicar. No entanto, podemos ampliá-los para “Castro Alves, poeta dos escravos, nasceu na Bahia” e para “Moisés, legislador dos Hebreus, libertou seu povo do cativeiro do Egito”. Esses termos em destaque cumprem uma função meramente explicativa. Em: “O escritor Carlos Drumond de Andrade foi homenageado na escola”, “O candidato deve levar os documentos pessoais: CPF, Carteira de Identidade e comprovante de endereço”, temos o aposto especificador e o enumerador, respectivamente. Por último, o aposto resumidor em enunciados do tipo, “Pedreiros, carpinteiros, pintores, todos serão contratados para a obra”.

Vocativo

Diferentemente dos termos essenciais da oração, sujeito e predicado, dos termos integrantes, objeto direto, indireto, complemento nominal e agente da pas­siva, dos termos acessórios, adjunto adnominal, adjunto adverbial e aposto, o voca­tivo é um termo que não se relaciona sintaticamente com outro termo da oração. Ele serve para invocar ou interpelar um interlocutor, real ou hi­potético, em diferentes situa­ções comunicativas.
 Vejamos os seguintes exemplos, “Não fale tão alto, Rita!”; “Senhor presi­dente, queremos nossos direitos”; “Olá, professora, a senhora está muito elegante hoje!”; “Gente, temos que estudar muito para a prova!”. Observe que os termos des­tacados não estão ligados sintaticamente a nenhum outro termo da oração. Eles re­presentam os seres que interpelamos na realização do processo comunicativo, por­tanto, vocativos.

Período composto

O período composto é o que apresenta mais de uma oração. Ele pode con­ter orações justapostas, autônomas, com ou sem conectivos, ou pode trazer orações que mantenham uma relação de dependência no período. No primeiro caso, temos o período composto por coordenação e, no se­gundo, por subordinação.
As orações coordenadas que não apresentam conjunção são classificadas como coordenadas assindéticas. As ligadas por conjunções são sindéticas e se classificam de acordo com o que ex­primem tais conectivos, podendo ser aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. No período, “O menino, chegou, olhou, contemplou a natureza, saiu encantado com o que viu”, há quatro orações coordenadas assindéticas, pois não são ligadas por conectivo. Já em “Aquele pássaro voa, canta e embe­leza o ambiente”, as orações 1 e 2 são coordenadas assindéti­cas, e a oração 3, coordenada sindética, , ligada pela conjunção “e”. Veja, no quadro abaixo, as orações coordenadas sindéticas:

Oração coordenada sindética                         Classificação

O cliente pagou a conta e saiu.
Aditiva
O referido rapaz não estuda nem trabalha.
O aluno estudou muito, porém não foi bem na prova.
Adversativa
O garoto se preparou, no entanto não teve êxito.
Estarei lá, quer você permita, quer não permita.
                                       Alternativa
O menino ora estuda, ora trabalha.
As crianças estudaram muito, logo foram bem na prova.
              Conclusiva
A situação econômica é delicada; devemos, pois, agir cuidadosamente.
Menino, desce do muro, porque você pode cair.
                                      Explicativa
Não vá à rua à noite, pois é muito perigoso.

O período compostos por subordinação apresenta uma relação de depen­dência de sentido entre duas orações. Nele há sempre uma oração principal e uma subor­dinada. A primeira precisa de outra que lhe complete o sentido e a segunda completa o sentido da principal. Elas podem ser de três tipos: ligadas por conjunções integran­tes, por pronome relativo, ou por conjunções adverbiais. Ou seja: subordinadas substantivas, adjetivas, ou adverbiais.

As orações subordinadas substantivas exercem a função de sujeito, objeto di­reto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. As adjetivas, de adjuntos adnominais, podendo ser restritivas ou explicativas. E as adverbiais, funcionam como advérbios, podendo exprimir ideia de causa, concessão, condição, conformidade, comparação, consequência, finalidade, proporção e tempo. Veja os exemplos na tabela abaixo:


Oração subordinada substantiva           Classificação

É necessário que você se oriente com seu mestre.
                                      Subjetiva
Convém que o menino estude para a prova.
É possível que ele acerte o alvo.
Sabe-se que Aline não gosta de Gaspar Ferreira.
O diretor solicita que você se apresente.
Objetiva direta
O presidente do clube exige que o atleta compareça.
Tudo depende de que ele se esforce.
Objetiva indireta
Precisamos de que você nos apoie.
Fiquei contente com o que você me falou.
Completiva no­minal
Eu tenho medo de que ele não passe no exame.
A verdade é que ele não voltou.
Predicativa
Meu desejo é que ele seja aprovado.                                 Meu desejo era que ele alcançasse o resultado positivo.
Só imponho uma condição: que você seja feliz.
Apositiva
Peço-lhes um favor: não façam barulho.
O quadro foi vendido por quem o fez.
Agente da pas­siva
A matéria foi escrita por quem gostava do assunto.

Oração subordinada adjetiva                Classificação

O homem que mente merece desprezo.
                                                                           
Restritiva
Saíram todos quantos assistiram ao jogo.
O professor indicou os livros que deveriam ser lidos.
Os carros que não tiverem placas serão multados.
O homem, que é um ser mortal, precisa da atenção.
                         Explicativa
Eu a vi numa grande tristeza, que parecia incurável.
O homem, que se considera racional, muitas vezes age animalescamente.

Oração subordinada adverbial               Classificação

O professor se indignou, porque o aluno o tratou mal.
Causal
O aluno estudou muito, pois queria tirar boas notas.
Embora chovesse muito, fui trabalhar na obra.
Concessiva
O atleta errou o alvo, apesar de tê-lo mirado bem.
Eu só vou viajar amanhã, se não chover.
Condicional
Caso o menino estude, conseguirá uma boa nota.
Ele fez o trabalho, conforme combinado.
Conformativa
Como pude constatar depois, mentiram para mim.
A vida no campo é mais tranquila do que (é) na cidade.
                       Comparativa
Paulo é tão esforçado quanto a namorada (é esforçada)
Trabalhou tanto que ficou esgotado.
Consecutiva
Foi grande a luta para conquistarmos a democracia.
Final
À medida que aprendemos, conquistamos mais prestígio.
Proporcional
Quanto mais você fuma, mais perto fica da morte.
O aluno saiu, quando o professor chegou.
Temporal
Desde que retornou, não o vimos trabalhando no setor.