O segundo domingo de maio é um dia muito especial na vida das famílias e da sociedade brasileira. Nessa data, todos se alegram para homenagear a mãe, pessoa distinta, de imenso coração e agraciada por Deus para assumir o importante papel da maternidade.
Desde a concepção, a mãe se doa completamente para proteger o ser que se forma no seio de seu ventre. Ela, com todo zelo e cuidado, procura as melhores condições para que essa semente se desenvolva nas entranhas de seu ser. A prioridade é sempre estabelecida pelo instinto materno, que não perde de vista o bem-estar da minúscula semente em gestação.
Durante
essa caminhada, a mãe enfrenta as dificuldades, superando os obstáculos com fé,
otimismo e entusiasmo. Assim, ela vence as dores, angústias e sofrimento,
transformando os instantes mais doídos em momentos de emoção e alegria. Quando
nasce o bebê, é como se apagassem todos os dissabores do passado, pois a
satisfação de acariciar aquele pequeno e indefeso ser aponta para outros
cuidados que se confundem num misto de preocupação e felicidade.
Desde
os primeiros momentos de vida do bebê, a mãe vê transformada a dinâmica de sua
vida. Ela precisa amamentar, dar banho, levar ao pediatra e medicar. Se ela
trabalha fora do ambiente doméstico, necessita conciliar suas atividades
profissionais com a responsabilidade de mãe, além de cumprir bem o seu papel na
edificação do lar e da sua família.
À
medida que sua cria cresce, os trabalhos, as dificuldades e as preocupações
continuam. É necessário cuidar da formação intelectual, artística, religiosa,
social, esportiva e outras. Para isso, precisa achar tempo para levá-la à
escola, à igreja, ao clube, aos eventos sociais e culturais para que seu
crescimento se dê de forma integral, conforme a evolução do tempo que, no
tic-tac da vida, marca as etapas da nossa existência.
Na fase
infantil, adolescente, juvenil e adulta, permanecem os cuidados da mãe. Sua
descendência continua sempre no centro das atenções. Assim, a mãe cuida de
cada detalhe com o mesmo sentimento dos primeiros dias. Procurando fazer o
melhor, ela escolhe a roupa, lava, passa, prepara a comida predileta, com zelo,
carinho e dedicação. Tudo tem que ser de acordo com o gosto e a preferência da
prole, pois o que lhe agrada é bom para mãe.
Se há
demora no retorno da escola, do trabalho, das atividades culturais,
desportivas, ou dos eventos sociais, a mãe permanece de plantão. Ela só
descansa, quando sente a presença da cria por perto. Se há queixa de algum
problema, a mãe vem pronta pra ouvir, aconselhar e consolar; se há dores, ela
vem com seu carinho e afeto medicar; se há queda, a mãe estende a mão, ajudando
a levantar. Para ela, não há barreiras que seu espírito desbravador não possa
trespassar.
Por
tudo isso, o segundo domingo de maio não é uma data que inventaram para
homenagear a mãe. Pelo contrário, ela evidencia o reconhecimento e a gratidão
da família, da sociedade e do mundo por essa jóia que não mede esforços,
lutando pelo bem, pela educação e pela formação de sua prole, a fim de que a
existência humana seja cada dia melhor. Portanto, são justas as homenagens, já
que o amor de mãe é infinito. Mãe (M), amor (A) eterno (E). E sendo assim, tudo
que fizermos nesse sentido ainda ficará aquém do que ela merece.
Otimo!!!
ResponderExcluirNé
ExcluirAmeii
ResponderExcluirNé
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu nunca vi uma mensagem tão linda quenem aquela
ExcluirMuito lindo
ResponderExcluirYyy
ResponderExcluirJi
Que lindo!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirQuem em 2019?
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirMuito bom
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